quarta-feira, 26 de julho de 2017

Morpheus

O estado emocional do paciente durante o atendimento é um dos fatores que definem o sucesso do tratamento odontológico.
Stress = Medo + Ansiedade.
Assim, um dos grandes desafios para a odontologia moderna é o controle do medo e da ansiedade e, consequentemente, das manifestações adversas de comportamento e alterações sistêmicas potencialmente perigosas que podem advir deles. 
Diante da evolução das soluções anestésicas locais, novas técnicas e equipamentos odontológicos e o uso de medicamentos, os procedimentos clínicos tornaram-se mais seguros e confortáveis para o paciente.
 Conheça o Morpheus : Apresentação!

Test Drive Morpheus




Temos um programa de Test Drive do Morpheus onde os Doutores poderão testar o equipamento por até 15 dias e conhecer na prática a eficácia da anestesia sem dor em seus pacientes,tirando todas as duvidas.
  Para isso é necessário preencher um formulário abaixo , a Cópia do CRO e comprovante de endereço onde pode enviar pelo e-mail ou whatsApp.
  Efetivado e aprovado seu cadastro estaremos enviando o Morpheus.
  O único custo que terá é o valor do frete.
  Informando que o Equipamento enviado é novo e em caso de aquisição permanecerá o mesmo e por acaso não quiser é somente devolver.
Salientando que o Morpheus aumenta o fluxo de pacientes.



terça-feira, 25 de julho de 2017

Aumento Real de Clientes!Teste em Sua Clínica!

* Cópia do CRO e comprante de endereço da Clinica (19)98364-0161 WhatsApp -Para complemento de cadastro. 
 ** Envio do Morpheus mediante aprovação de cadastro.

Dr. Carlos Belgis Viana

 Medo de anestesia???
 Agora na Spazio Vita ,contamos com o Morpheus(aparelho) que nos auxilia na anestesia. 
 Agora acabou a dor durante a anestesia, paciente mais tranquilo e baixa toxicidade.



Drº Carlos Belgis Viana - CRO - ES 4930

Morpheus - Injetor Computadorizado de Anestésicos

O dentista Alceu Meibach Rosa Jr.,formado em odontologia, sentia falta de produtos adequados para o tratamento dentário, no seu dia-a-dia, até que, em 1992, inventou um aparelho para aplicação, sem dor, de anestesia o Controle Injetor. Segundo ele, o equipamento permite regular a velocidade com que o líquido anestésico chega ao tecido da boca. O desenvolvimento do projeto levou um ano e meio, até que ele pudesse abrir a Melbach Tech Ltda. Entusiasmado com os primeiros resultados, ele passou a estudar o desenvolvimento de novos equipamentos.
O objetivo principal da invenção é o de oferecer maior praticidade para quem o utiliza, bem como substancial segurança para quem recebe a aplicação medicamentosa, permitindo ao paciente uma melhor absorção dos medicamentos, independente da habilidade do médico ou profissional aplicador, evitando assim os riscos característicos de aplicação seguida de pós-aplicação, o que é uma prática comum quando se injeta medicamentos pelas técnicas convencionais.
 Na vivência de odontólogos, mais especificamente com uso de anestésicos locais, verificou-se que grande parte das dificuldades encontradas para se realizar uma aplicação confortável e segura, são decorrentes do modo artesanal para administrar os parâmetros de dosagem e velocidade de aplicação, bem como da própria empunhadura do carpule (aparelho atualmente utilizado nas aplicações anestésicas em odontologia), colocando o sucesso da operação muito da dependência da habilidade de cada profissional, portanto conclui-se que a efetiva ação anestésica é muito mais dependente da injeção tecnicamente precisa do que da droga empregada.
Manuais de trabalho informam também que é importante considerar que todas as injeções devem ser lentamente aplicadas. Tanto na penetração da agulha quanto a ejeção da solução anestésica devem ser adotados movimentos suaves e contínuos. Lembrando-se que o espaço ocupado pela agulha e pelo anestésico será obtido do afastamento dos tecidos e isto não deve, em situação alguma, ter lugar de maneira brusca. Deve-se salientar que as injeções demasiadamente rápidas ou em quantidades muito grandes podem provocar também rompimento dos tecidos dada a excessiva pressão, provocando consequentemente áreas inflamadas e focos de necrose tecidual. Fica clara a recomendação de que devem ser adotados movimentos suaves e contínuos não só da introdução da agulha, como na velocidade de administração do anestésico. Na prática todavia, esta é uma recomendação que depende muito da subjetividade do profissional, dado que o aparelho tradicionalmente utilizado nas aplicações anestésicas odontológicas por exemplo, o carpule, oferece apenas condições de controle manual de velocidade. A invenção de Alceu Meibach inclui uma nova empunhadura que é muito mais sensível com relação ao tato do profissional durante a aplicação anestésica, tornando a manobra clínica de anestesiar muito mais suave, porque fica reservado a ele somente o cuidado de levar a agulha até a posição desejada e à máquina, a força dispendida para a ejeção propriamente do líquido anestésico.






Anestesia Eletrônica com Injetor Automatizado

 Técnica anestésica subperióstea (tasa)

Utilizando o injetor eletrônico de anestesia,capaz de ajustar velocidade de administração e a dosagem do anestésico, o autor passou a trabalhar com essas variáveis e a observar  a sintomatologia obtida para a técnica subperióstea na sua fase operatória e pós-operatória. Um novo comportamento hidráulico da solução anestésica no sítio ósseo e periósseo esteve presente quando a velocidade de dispensação foi estabelecida em 0,3 ml/min de aplicação. O volume depositado neste sítio era absorvido pelo osso sem causar traumas teciduais. Na prática esta técnica passa a ser totalmente indolor e de indicação rotineira.O trabalho foi realizado com base em observações clinicas,abrangendo 2.500 casos no período de trinta meses,onde foi adequada uma técnica especifica.

Fonte:Revista Gaucha de Odontologia.
Solicite Técnica Completa.
Dr. Alceu Meibach
Drº Ricardo César Camelo Reis
Morpheus: anestesia eletrônica ou computadorizada é capaz de anestesiar gengivas e mucosas com menos dor e muito mais precisão. Outra vantagem é que ela pode ser feita muitas vezes apenas no dente a ser tratado, sem a necessidade de anestesiar áreas maiores e locais vizinhos como lábio, bochecha e língua.

Este aparelho possui um sistema computadorizado para que o anestésico seja aplicado numa dose e velocidade menores, mas com maior precisão e, principalmente, quase sem dor. A técnica anestésica em si não se altera tanto da convencional, o que muda é o mecanismo com o qual se aplica.
Esse mecanismo não elimina a agulha. O que ocorre é a utilização de um aparelho que vem equipado com um microprocessador que controla a pressão e o volume do anestésico a ser injetado no paciente. O dentista utiliza os mesmo tipos de anestésicos e uma seringa semelhante a uma caneta para aplicar o líquido gota a gota, progressivamente e que, dessa forma, é melhor absorvido pelo paciente. Alguns pacientes relatam que dói menos do que fazer acupuntura. Muitos nem sentem a anestesia.